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Afinal, de que são feitas as cidades mais felizes?

Esta é a pergunta que sempre nos moveu na construção de novas soluções para a gestão de nossos imóveis e condomínios.No ano que completamos 70 anos de vida, fizemos esta pergunta a nossos clientes, fornecedores, parceiros e colaboradores para, a partir desta construção colaborativa, pensar em projetos de futuro que nos ajudem a construir lugares melhores e mais felizes para estar e viver. 

Conheça os nossos 7 desejos, que almejamos ver realizados e já estamos trabalhando para isso, para os próximos 70 anos.

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Já pensou? Boa parte das ervas, hortaliças, legumes e outros alimentos sejam produzidos em canteiros de agricultura urbana locais, nas áreas comuns dos edifícios, em praças, parques, calçadas… Uma prática que poderia até mesmo suprir uma parte do abastecimento de alimentos na cidade – através de lugares acolhedores e agregadores, canteiros que podem ser um elo de encontros, mutirões, engajamento, ou seja, de (re)ativação do senso comunitário na vizinhança.

Criamos em 2022 o projeto de hortas urbanas em condomínios.

Hoje, dezenas de nossos condomínios aderiram à prática e o que aprendemos é que a horta traz, além do que já esperávamos, conexão entre gerações promovendo encontros inusitados entre a infância e os mais velhos; ressignificação de tempo ocioso convertido para o trabalho de cuidar e guardas as hortas, alimentação saudável através do único incentivo verdadeiramente eficaz, o exemplo.

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Criamos um curso, para a criação de hortas nos apartamentos, disponível para todos e criamos hortas nos nossos escritórios da Av Paulista e da Mooca.

Verde abundante e comestível: um desejo simples, natural e totalmente transformador.

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Sabemos que as conexões humanas – e todo o potencial que pode surgir delas – são o centro da vida na cidade. Mas, durante muito tempo, o processo de urbanização e adensamento das cidades foi perdendo a tão importante e vital Escala Humana. 

A retomada dessa escala é o segundo desejo que almejamos para as cidades!

Imagine que, cada vez mais, as áreas comuns ficam nas fronteiras entre os espaços públicos e privados. Condomínios possuem, por exemplo, circuitos de corrida e caminhada com boa iluminação com horários abertos ao público, aos moldes do condomínio 8 House concebido pelo arquiteto Bjarke Ingels na cidade de Copenhague. Ou ainda, as áreas ociosas como pátios e salões de festas podem ser alugadas por vizinhos para dar aulas, treinamentos e assim por diante. Essa movimentação traz um senso real de segurança, provocada pelo próprio movimento de encontros e conexões humanas.


Ou ainda, as áreas ociosas como pátios e salões de festas podem ser alugadas por vizinhos para dar aulas, treinamentos e assim por diante. Essa movimentação traz um senso real de segurança, provocada pelo próprio movimento de encontros e conexões humanas. 

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Desejamos que essas conexões quebrem fronteiras, criando intercâmbios entre prédios e favelas vizinhos, onde a diversidade 
é respeitada, valorizada e inclusive ocorrem prestações de serviços 
e trocas comerciais. E que haja uma preferência para que todos 
os prestadores de serviço do condomínio – porteiros, faxineiros, jardineiros – venham dessa vizinhança e integração.

Criamos na Lello em 2019 uma iniciativa chamada Oficinas dos Tesouros do Bairro onde transformamos o uso de áreas ociosas em novos usos. Salões de Festa tornaram-se oficinas de arte e estúdios de dança; pátios internos se transformaram em cozinhas experimentais; halls de estar, estúdios de fotografia e vizinhos conectaram esses térreos se aproximando e se conectando a partir de seus interesses.  

Essa foi nossa primeira experiência prática de dissolução de muros que impedem as pessoas de conviverem. Muitas outras iniciativas de convivência, esporte e cultura vieram depois desta. E a crença que nesses encontros nos reconectamos e somos mais felizes mesmo em uma cidade continental como São Paulo só aumenta. Cidades de passear, feitas para as pessoas. Um desejo incrível de presente, e futuro.

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É muito presente em nosso imaginário a ideia de grandes cidades atrelada a longos congestionamentos. Horário de rush, deslocamentos longos para ir ao trabalho todos os dias, altos níveis de estresse estão cada vez mais introjetados no nosso estilo de vida urbana. Temos a visão de cidades em que os bairros são fortes e presentes e, dentro deles, regiões menores chamadas “superquadras" oferecem, a uma distância caminhável, boa parte das compras e necessidades básicas. Desejamos que esta seja uma realidade muito menos presente.

Ou seja: a praticidade de encontrar, perto de casa, 
boas opções de mercado, farmácia, padaria, escolas, 
centros culturais, parques, praças. 

Uma mudança aos moldes do que aconteceu na cidade de Bogotá, na Colômbia, no início dos anos 2000, ou em Barcelona na década de 2010.​​

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Essa reorganização urbana tende a reduzir a necessidade de deslocamentos longos – e, inclusive, substitui o antigo estigma urbano de dividir as cidades entre centro e periferia, de forma que várias centralidades passem a existir. Nessa cidade organizada por superquadras, quem opta por andar a pé passeia por fachadas ativas que exibem uma diversidade de comércios locais com história, personalidade e produtos que vêm de uma cadeia positiva, como um cafezinho orgânico cultivado localmente.

Várias opções de transporte público confortável conectam pontos mais distantes e bicicletas gratuitas podem ser utilizadas para completar o caminho na chamada “última milha". Assim, as pessoas gastam menos tempo em cada deslocamento e acessam mais oportunidades e encontros ao longo dos seus dias.

Criar este ambiente em uma cidade como São Paulo é um desafio permanente, mas em constante evolução.

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O plano diretor da cidade vem a algum tempo incentivando fachadas ativas e novas centralidades. Aqui na Lello apostamos no movimento. O aplicativo tesouros do bairro que desenvolvemos no início de 2020 conecta fabricantes e prestadores de serviço às pessoas que precisam destes serviços com base na geolocalização fazendo uma aposta certeira na economia local. Mais recentemente disponibilizamos no parque Bruno Covas na Marginal Pinheiros na cidade de São Paulo bicicletas gratuitas para lazer ou deslocamentos. Temos projetos em andamento para disponibilização de bicicletas em condomínios e diversos programas que incentivam a mobilidade através da aceleração de startups de mobilidade e de projetos de novas centralidades para as cidades.

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Desejamos que envelhecer seja um processo natural, respeitado, honrado – e que as cidades estejam prontas para receberem o amadurecimento da população. E, de preferência, que a palavra envelhecer seja sempre acompanhada de "com felicidade". Ou ainda, as áreas ociosas como pátios e salões de festas podem ser alugadas por vizinhos para dar aulas, treinamentos e assim por diante. Essa movimentação traz um senso real de segurança, provocada pelo próprio movimento de encontros e conexões humanas.

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Em parte, isso implica em um estilo de vida mais saudável, onde o tempo é melhor distribuído entre trabalho, lazer, exercício físico, tempo de desfrute com a família e amigos.

Neste cenário, acreditamos em atividades que promovam o convívio dos mais velhos com jovens, em um intercâmbio geracional onde os dois grupos se beneficiam. Programas voltados para apoiar os idosos em sua atualização nos avanços tecnológicos também são bem-vindos, bem como soluções de design que criam ambientes e áreas comuns com acessibilidade universal.

Dentro disso, vislumbramos condomínios focados em grupos de pessoas mais velhas, com estruturas e atividades específicas para esta fase da vida, bem como serviços ligados aos cuidados médicos e outras facilidades. São os chamados "co-housing", "co-living" e outros arranjos de moradia que venham a ser criados, onde um grupo de pessoas escolhe morar perto a partir dos seus interesses em comum.

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Em 2024 criamos, em parceria com a startup acelerada pelo Lellolab, a Mais Vivida um programa especial para a economia prateada. O programa Link-60+ aposta nas conexões a partir de encontros entre condôminos 60+, influenciadores em uma trilha de encontros: viagens 60+; aplicativos de relacionamento; empreendedores prateados; prevenção a golpes digitais.

Esse programa está construindo conteúdos e experiências, uma aposta que na economia prateada há vida pulsante, criativa e muitas oportunidades de construir ambientes melhores e mais felizes para viver.

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Uma palavra que vem sendo muito utilizada para esse movimento de renascimento do senso de comunidade e de conexão com a natureza nas cidades é a regeneração. Em nossa visão, uma vida urbana regenerativa é aquela em que conseguimos construir, na prática, mesmo em meio a tantos compromissos, pequenas ações que ativem a nossa vivência comunitária e conexão com a natureza.

Isso é algo que acontece na escala micro, como já dissemos aqui, reativando a vizinhança, plantando hortas e canteiros verdes, mas também no macro da cidade. E um dos elementos urbanos que vemos que é vital para a regeneração das cidades é a recuperação dos rios poluídos.

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Ficou marcada nas grandes cidades brasileiras a imagem de uma separação dos rios – poluídos, canalizados e isolados da vida urbana. Um desejo importante para nós é que a água volte a ser um elemento central nas cidades – o que se reflete em rios limpos, navegáveis, onde  seja até possível praticar esportes, criar novos parques e apostar no turismo.

No território de trabalho e moradia, nos condomínios a consciência no uso de recursos naturais finitos como água e energia, responsabilidade sobre a geração e destinação do lixo, espírito comunitário são bases para a criação de ambientes regenerativos.

Nós apostamos na formação de um grupo de pesquisadores, os agentes Lello de Inovação Condominial para a criação do censo ambiental nos condomínios.  Centenas de ambientes já foram mapeados recebendo o seu relatório socioambiental. Síndicos, Corpo Diretivos, Condôminos e empregados envolvidos no pensamento regenerativo. Apostamos no engajamento como fator propulsor da mudança. Temos atualmente cerca de duas centenas de condomínios investindo em uma ou mais iniciativas regenerativas mapeadas pelo programa em seus condomínios.

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Isto é uma coisa que desejamos muito: voltarmos a ter, em toda a cidade, o sentimento de bairro. Aliás, vemos que, em um mundo cada vez mais hiperconectado, há uma grande tendência de renascimento das conexões locais – e da identidade dos bairros.

Então, desejamos que cada bairro tenha a sua cara, história, marca, cultura e arquitetura. Que valorize e até mesmo tenha incentivos para que lojas e restaurantes típicos tragam a sua marca única ao seu bairro.

Isto é uma coisa que desejamos muito: voltarmos a ter, em toda a cidade, o sentimento de bairro. Aliás, vemos que, em um mundo cada vez mais hiperconectado, há uma grande tendência de renascimento das conexões locais – e da identidade dos bairros.

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Vemos inclusive que a escolha de onde morar deve passar pela escolha do bairro, do estilo de vida que ele oferece. E que se tornar morador de um bairro será, também, passar a integrar uma comunidade, em que moradores, trabalhadores, empresários e comerciantes partilham de um senso de responsabilidade pela manutenção do bairro. A força do bairro cria desde mutirões de revitalização de praças até mesmo empreendimentos que transformam a infraestrutura local ou criam novos equipamentos públicos de lazer e cultura na cidade. Essa foi a receita da transformação tanto do parque High Line quanto da Times Square, em Nova Iorque, ambos são espaços públicos que foram criados a partir do renascimento dos seus bairros, assim como estes temos diversos exemplos pelo mundo de bairros transformados pelas pessoas.

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Condomínios são agentes transformadores de bairros. Com os condomínios em novas regiões não verticalizadas até então chegam oferta de serviços, escolas, comércio (preferencialmente em fachadas ativas) e sobretudo pessoas que passar a usar e ocupar regiões com estes novos usos.  Na Lello a crença de bairros fortalecidos por pessoas se transformou no projeto Esse Condomínio Une o Bairro. Mais de 20 bairros de cidades no estado de São Paulo já passaram pelo programa. De uma forma simples, os moradores dos bairros onde atuamos, organizamos em grupos, increvem suas ideiais para melhorar os seus bairros. Alguns destes projetos são escolhidos por uma banca e a Lello através do Lellolab viabiliza em conjunto com os moradores a ideia.

Revitalização de praças, criação de hortas, reforço na segurança, encontros intergeracionais, educação digital e muitos outros projetos já foram realizados pelo programa.

O renascimento dos bairros e o orgulho relacionado ao pertencimento local é pressuposto para que as cidades sejam melhores. O programa esse condomínio une o bairro nos ensinou que a fórmula investimento preciso com engajamento comunitário é capaz de tirar as ideias do papel e promover transformações incríveis.

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As mudanças que vivemos nas últimas décadas são exponenciais . Os estímulos e desafios são diversos e muitas vezes imprevisíveis. A resiliência e capacidade de adaptação são características indissociáveis a cidades melhores no futuro.

Isso se aplica tanto à estrutura dos edifícios construídos, que estão mais preparados para seu tempo, como também à infraestrutura da cidade, que é atualizada tanto para dar vazão à água das chuvas intensas como para amenizar as altas temperaturas com soluções inspiradas na natureza.

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Essa adaptabilidade também passa a ser uma característica cultural das cidades, refletida nas empresas e organizações, que passam a ter áreas dedicadas à inovação e adaptabilidade – o que inclui um investimento significativo na geração de bem-estar entre colaboradores, fornecedores, familiares e vizinhos.

Encontrar soluções inovadoras, ágeis em sua implementação, que ressignifiquem a nossa forma de viver, trabalhar, produzir alimentos, tecnologia, enfim, tudo o que compõe a nossa experiência urbana, será um importante motor das cidades do futuro.

Encontrar soluções inovadoras, ágeis em sua implementação, que ressignifiquem a nossa forma de viver, trabalhar, produzir alimentos, tecnologia, enfim, tudo o que compõe a nossa experiência urbana, será um importante motor das cidades do futuro.

Ao longo dos nossos 70 anos de operação, pudemos ver o quanto a cidade pode mudar nesse período. E compreender, também, o quanto os próximos 70 anos pedem por um novo paradigma de vida urbana, em que realmente possamos priorizar aquilo que é mais importante: o senso de comunidade e o florescimento de todo o nosso potencial humano. Assim como as cidades, a resiliência é talvez a caraterística mais forte presente em empresas longevas como a nossa. Sabemos que menos de 1% das empresas apagam as 70 velinhas.

É ainda potencialmente menos o número de empresas que o fazem na liderança de mercado e em constante movimento com os olhos na construção do futuro. Resiliência é a principal característica que fez e faz a Lello ser uma empresa de seu tempo, em 1954, 2000, 2024 e no futuro que construímos diariamente. Cidades resilientes, democráticas, adaptáveis entendendo e construindo a cada dia novas formas de morar, trabalhar, consumir e viver. 

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